Essas cidades encantam, Fez então foi um encontro especial com um lugar fora do comum.
Todas foram capitais do império marroquino, cada uma sob o comando de uma dinastia, por isso são chamadas de Cidades Imperiais.
Rabat com a chegada dos franceses em 1912 converteu-se na capital do país. È uma cidade tranquila e aprazível, mesmo sendo o centro político de Marrocos.
Visitamos o Palácio Real, o Masoléu de Mohammed V (impressionante a riqueza de detalhes interna) e a Mesquita de Hassan que hoje preservou apenas um minarete inacabado, com 40m de altura e um campo com cerca de 80 colunas. A construção deveria ser grandiosa mas foi totalmente destruída em 1755 pelo terrível Terremoto de Lisboa que abalou muito Marrocos.
Por fim conhecemos ao norte da cidade a Kasbah de Oudaia, um palácio que abriga um museu de arte e artesanato, uma mesquita e o lindíssimo Jardim de Andaluz.
Já Meknes, também conhecida como Meknes das Azeitonas, tem uma história de contos onde um sultão em 1672 casou-se com 420 esposas e teve 800 filhos. Desde 2000 os Marroquinos estão proibidos de ter mais de uma esposa. Sorte daqueles que casaram-se antes disso!!!
Os pontos principais da cidade são a Cidade Imperial e a Medina protegidas por uma imensa muralha com mais de 40 km. Uma de suas portas de entrada chamada Bab Mansour El-Aleuj é considerada a mais bela porta de todo o Marrocos.
Seguimos para Fez. Que lugar, que emoção. Ficamos hospedados no sofisticado e elegante Riad Fes com luxuosos pátios, deslumbrantes apartamentos e gastronomia sensacional (Riads são antigas casas familiares transformadas em belíssimos hotéis).
Fundada no século 8 Fez é a capital religiosa do Marrocos. Até o chamado para as orações diárias em Fez parece ser diferente. Pronunciado em tom melodioso a frase Allahu Akbar vem do alto dos minaretes lembrando os muçulmanos da grandiosidade de Deus.
Visitamos as grandiosas Medinas Fez-el-Bali e Fez-el-Jedid. Nas duas os Souks, que incluem mercados, lojas de rua e oficinas de artesãos, ficam agrupados por tipo de mercadoria : lãs, perfumes, cerâmicas, lamparinas, sedas, tapetes, roupas, pratas, couro, etc.
Muito fácil perder-se numa Medina, são labirintos e labirintos, com vielas e gente trançando de todo lado.
Visitamos um curtume onde 125 famílias vivem das técnicas ancestrais usadas para trabalhar o couro. Vimos também os mais variados tipos de tapetes, tecidos em teares manuais e tingidos com ervas e especiarias onde o trabalho de cinzelamento é feito no bronze. Falando em bronze o Palácio Real, proibida a visitação, possui portões gigantescos de bronze que são limpos todos os dias com suco de laranja cítrica.
Por fim o Museu da Universidade de Karueein, fundada em 859, é um dos lugares mais visitados e seu edifico o mais famoso da cidade.
Palmeiras e Palmeira enfeitam estão espalhadas por todos os caminhos da cidade, trazendo charme e realeza.
Todas foram capitais do império marroquino, cada uma sob o comando de uma dinastia, por isso são chamadas de Cidades Imperiais.
Rabat com a chegada dos franceses em 1912 converteu-se na capital do país. È uma cidade tranquila e aprazível, mesmo sendo o centro político de Marrocos.
Visitamos o Palácio Real, o Masoléu de Mohammed V (impressionante a riqueza de detalhes interna) e a Mesquita de Hassan que hoje preservou apenas um minarete inacabado, com 40m de altura e um campo com cerca de 80 colunas. A construção deveria ser grandiosa mas foi totalmente destruída em 1755 pelo terrível Terremoto de Lisboa que abalou muito Marrocos.
Por fim conhecemos ao norte da cidade a Kasbah de Oudaia, um palácio que abriga um museu de arte e artesanato, uma mesquita e o lindíssimo Jardim de Andaluz.
Já Meknes, também conhecida como Meknes das Azeitonas, tem uma história de contos onde um sultão em 1672 casou-se com 420 esposas e teve 800 filhos. Desde 2000 os Marroquinos estão proibidos de ter mais de uma esposa. Sorte daqueles que casaram-se antes disso!!!
Os pontos principais da cidade são a Cidade Imperial e a Medina protegidas por uma imensa muralha com mais de 40 km. Uma de suas portas de entrada chamada Bab Mansour El-Aleuj é considerada a mais bela porta de todo o Marrocos.
Seguimos para Fez. Que lugar, que emoção. Ficamos hospedados no sofisticado e elegante Riad Fes com luxuosos pátios, deslumbrantes apartamentos e gastronomia sensacional (Riads são antigas casas familiares transformadas em belíssimos hotéis).
Fundada no século 8 Fez é a capital religiosa do Marrocos. Até o chamado para as orações diárias em Fez parece ser diferente. Pronunciado em tom melodioso a frase Allahu Akbar vem do alto dos minaretes lembrando os muçulmanos da grandiosidade de Deus.
Visitamos as grandiosas Medinas Fez-el-Bali e Fez-el-Jedid. Nas duas os Souks, que incluem mercados, lojas de rua e oficinas de artesãos, ficam agrupados por tipo de mercadoria : lãs, perfumes, cerâmicas, lamparinas, sedas, tapetes, roupas, pratas, couro, etc.
Muito fácil perder-se numa Medina, são labirintos e labirintos, com vielas e gente trançando de todo lado.
Visitamos um curtume onde 125 famílias vivem das técnicas ancestrais usadas para trabalhar o couro. Vimos também os mais variados tipos de tapetes, tecidos em teares manuais e tingidos com ervas e especiarias onde o trabalho de cinzelamento é feito no bronze. Falando em bronze o Palácio Real, proibida a visitação, possui portões gigantescos de bronze que são limpos todos os dias com suco de laranja cítrica.
Por fim o Museu da Universidade de Karueein, fundada em 859, é um dos lugares mais visitados e seu edifico o mais famoso da cidade.
Palmeiras e Palmeira enfeitam estão espalhadas por todos os caminhos da cidade, trazendo charme e realeza.